quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Governo empresta dinheiro para idoso viajar

O governo vai incentivar o turismo de idosos em períodos de baixa temporada usando o crédito consignado. A iniciativa anunciada ontem pela ministra do turismo Marta Suplicy pretende aumentar a ocupação dos hotéis. Em mais uma de suas declarações estrondosas a ministra afirmou não querer competir com a venda de eletrodomésticos, mas certamente uma aposentada de 75 anos vai preferir uma grande viagem, em vez de comprar uma geladeira. A medida vale para os aposentados não endividados que moram em São Paulo e Brasília. Por que será?O Programa Viaja Mais, Melhor Idade terá um orçamento inicial de R$ 50 milhões, do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).



veja reportagem na integra em:

Belém e Santarém entre os destinos turísticos priorizados pelo Ministério do Turismo

Belém e Santarém foram as cidades escolhidas pelo Ministério do Turismo (MTur) para integrar um conjunto de 65 destinos turísticos que serão estruturados para alcançar o padrão de qualidade internacional. A ação faz parte do macroprograma de Regionalização do Turismo “Roteiros do Brasil”, executado pelo Ministério do Turismo, através do Plano Nacional de Turismo 2007-2010.
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Documentário da aula ministrada no dia 26 de outubro de 2007

Onde discutimos sobre o envolvimento da comunidade na gestão do patrimônio, capacitação dos indivíduos para apropriando do passado como marca registrada, Pensando a valorização de heranças culturais que propiciam a geração e produção de novos conhecimentos sendo um processo continuo de criação pensando como instrumento de alfabetização cultural e de conhecimentos e avaliações dessas ações.
No primeiro momento foi colocado parte de um vídeo cujo nome era “Banquete M2” que mostrava um evento onde reunia as pessoas da população vizinha em um lote vago da região com o intuído de um envolvimento da comunidade.Eles colocaram uma grande mesa, cadeiras e buscaram na própria comunidade quem tinha o costume de organizar festas, quem tinha o hábito de cozinhar para um grande número de pessoas, perguntavam que poderia lavar as louças e aproveitando a oportunidade já iam convidando as pessoas de casa em casa para reunir-se naquele espaço. Buscando assim o envolvimento da comunidade para o lazer e turismo.
Já no segundo vídeo, que se chamava “Um Pé de que” - onde mostrava o rio Jurubatuba, localizado na cidade de São Paulo era o rio que alimentava a capital e que era muito conhecido por possuir muitas Palmeiras. Sendo referencia para a localidade, pois a cidade cresceu a custa dele por possuir naquela época uma água limpa que as pessoas ate nadavam com os peixes.
Hoje o rio se chama Pinheiros é foi interditado por está muito poluído e com um forte cheiro de coco. Tornou-se um memorial ou o que restou dele atualmente o secretario de meio ambiente de São Paulo instalou uma rede de tratamento de água para regar todas as plantas e jardins que crescem as margens do rio. O intuito e gerar vida, trabalho e renda.
Segundo o professor as informações exploradas sobre a árvore é uma desculpa para falar especificamente do rio e do projeto POMAR que recebe escolas, associações, institutos botânicos para visitação do local. O projeto busca a restauração do rio, eles tratam a água do rio e buscam cultivas plantas nativas da cidade, inclusive os jerivás gerando também postos de trabalho para a região.Já no terceiro documentário “Edifício Máster” o cineasta brasileiro Eduardo Coutinho, em seu documentário no qual são catalogadas histórias de vida de 37 dos cerca de 500 moradores de um edifício de 12 andares e 276 apartamentos conjugados, em Copacabana. Narrados pelos próprios habitantes do prédio, através de entrevistas conduzidas pelo próprio autor e onde a equipe de filmagem fazia parte da historia.As informações são dispostas ao longo do filme, compondo um comovente e insólito inventário de existência anônimas em seus cubículos quase clausulados formando assim um surpreendente arquivo de vidas comuns. Cadeiras, armários, cabides, estantes, livros, objetos de arte e relíquias, dentre inúmeros outros artefatos que confirmam o tempo todo o triunfo da civilização da propriedade e do consumo, são arrolados como o registro sólido e incontestável dos personagens.
Sob esta perspectiva, não deixa de ser pertinente a evocação aqui de mais um edifício literário: desta vez a “torre sem degraus”, de Carlos Drummond de Andrade. Tal prédio arquiva pessoas, animais, objetos, documentos, dentre outras coisas óbvias e algumas absurdas, configurando-se como uma metáfora irônica da ordem desordenada do mundo, do caos da própria vida.
Assim, Eduardo Coutinho evidencia que a existência efetiva de um homem ou de uma mulher é, nos seus limites, um conjunto de circunstâncias e afeto. E eu acrescentaria de frustrações.
Segundo indicação do professor o filme: o fim e o princípio, produzindo pelo mesmo autor citado acima, retrata uma equipe de cinema que chega ao sertão da Paraíba em busca de pessoas que tenham histórias pra contar. No município de São João do Rio do Peixe, o filme descobre o Sítio Araçás, uma comunidade rural onde vivem 86 famílias, a maioria ligada por laços de parentesco. Graças à mediação de uma jovem de Araçás, os moradeores na maioria idosos, contam sua vida, marcada pelo catolicismo popular, pela hierarquia, pelo senso de família e de honra um mundo em vias de desaparecimento.
Eduardo Coutinho é o diretor brasileiro que foge da perspectiva na hora de filmar a zona rural brasileira. Em 1984, com o lançamento de Cabra marcado para Morrer, ele já indicava a opção por mostrar o homem do campo e a questão agrária brasileira a partir da voz e do olhar do camponês.
Com O fim e o princípio o diretor volta a dialogar com uma comunidade rural.O documentário expõe histórias de camponeses que vivem num sítio no interior da Paraíba. Coutinho conta com Rosa, moradora da comunidade, que aleatoriamente o leva as pequenas propriedades do sítio Araçás para que possa conversar com as famílias. Durante todas as entrevistas o diretor ouve histórias do cotidiano e procura compreender como os trabalhadores rurais encaram a morte e a velhice, temas que o ajudarão a amarrar a edição do filme.
O que continua impressionando no trabalho de Eduardo Coutinho é a capacidade que tem de situar o espectador sem ter que recorrer a dados e estatísticas para nos dizer como vive aquela comunidade. Ele consegue, como nenhum outro documentarista, ouvir e dialogar com o camponês, desconhecido para ele e para a platéia dos espaços urbanos. Através destas conversas, preocupadas em escutar histórias da vida de gente comum à geografia rural do Brasil, o diretor demarca o amplo contexto que compõe cultura do homem campo. Consegue superar os estereótipos, para mostrar a zona rural a partir de uma perspectiva densa, distante das superficialidades do Jeca.
O professor conta em sala que essa comunidade não é estável e é muito provisória fazendo assim alguns questionamentos como: Tem que construir uma historia? quais procedimentos para se construir uma historia? Quais são as palavras chaves e qual o recorte sobre a historia. Qual a importância de mostrar essas pessoas? Qual o jogo? Após esses questionamentos o professor o professor coloca cinco palavras chaves no quadro que são: verde, outdoors, rotatórias, edifícios, sombras para que possamos criar um roteiro através de uma das palavras escolhidas com o intuito de criar um projeto, tendo como referencias nossas experiências vividas em nossa cidade.
Na realidade esses “temas” escolhidos são apenas desculpas para podermos falar sobre outras coisas, como foi colocado no filme “um pé de que”.O professor orientou os grupos falando um pouco de tudo que nós vivenciamos durante os conteúdo dados nas aulas anteriores mostrando que através de nossas experiências e fatos podemos criar uma grande idéia.
Depois da atividade dada, decidimos qual palavra chave caberia de acordo com o conteúdo ministrado, chegando então a definição da palavra “procedimento” que segundo o dicionário significa conhecimento e segundo pesquisas da internet são formas pela qual se desenvolve e se aplica o processo, constituindo-se no conjunto de atos que realizam a finalidade do processo propriamente dito.Entretanto, através desta palavra, procedimento podemos enxergar a proposta dos três documentários mostrado pelo professor, sobre o ponto de vista de diferentes situações vividas por cada indivíduo.
Siteswww.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=9424 - 37k - www.interfilmes.com/filme_15764_O.Fim.e.o.Principio www.cultura.mg.gov.brwww.cultura.gov.brwww.iepha.mg.gov.brwww.contracampo.com.br/criticas/edificiomaster.htm - 18k -www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0102/20.htm - 41k -Links de Notíciaswww.criticos.com.br/especiais/especiais_interna8.asphttp://www.acessasp.sp.gov.br/html/modules/news/article.php?storyid=209http: www.sermulher.org.br/site/index.php?a=artigos&ncat=17&nid=33 - 29k //www.vivaocentro.org.br/noticias/arquivo/050707_a_infonline.htmhttp://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL58888-5603,00.html

Relatório da Visita técnica a Ouro Preto

Saímos da Faculdade no dia 10 de novembro em direção a cidade de Ouro Preto, com o intuito de realizar uma visita técnica da disciplina de Educação Patrimonial e Turismo, ministrada pelo professor Frederico Canuto.

A proposta do professor era que a turma se dividisse em equipes e que cada grupo se desloca-se em destinos diferentes em busca de conhecer as casas por dentro, analisando na pratica a arquitetura dos séculos passados e aproveitando a oportunidade para conversar com a comunidade local.

Para isso, o processo de escolha foi a partir da numeração das casas que tinha o número sete no final. A partir desta seleção visitamos cinco casas as quais fomos bem recebidos e tivemos a oportunidade de bater um papo bastante enriquecedor, pois os moradores contavam varias históricas e experiências vivenciadas tanto na cidade como em outras localidades.

A primeira visita marcante foi na casa da Dona Maria da Conceição, uma residência enorme, que já foi pensão no passado mais atualmente só vivem ela seu esposo e uma pessoa que ajuda na limpeza e arrumação da casa. A senhora foi super receptiva e nos contou sobre o dia-a-dia da cidade de Ouro Preto.




Visitamos também uma republica feminina onde vivem nove estudantes de diferentes cursos e cidades. Apenas a estudante de farmácia chamada Nayara nos recebeu, porque as demais estavam dormindo, pois no dia anterior havia ocorrido uma festa onde reúnem todos os estudantes da cidade.
Foi um bate-papo rápido mais que conseguimos perceber vários pontos de vista da moradora, afirmou que apesar de estar vivendo em Ouro Preto não gosta da cidade e pretende mudar assim que puder. Mas esta satisfeita com a instituição de ensino e pretende concluir os estudos lá mesmo.

Durante o trajeto, conversamos bastante sobre diversos assuntos, tiramos varias fotos, foi uma visita super bacana.
A última visita que relato e a casa da Senhora Liria, uma moradora que gosta muito da cidade de Ouro Preto e que vive numa casa de quase 200 anos onde viveram seus bisavós e atualmente mora com a mãe, tia e uma senhora que cuidava da casa e que passou a ser considerada da família.

Durante a alta temporada na cidade, ela aluga quartos para os visitantes e aproveita para tirar uma renda extra.

A fachada da casa não chama muito a atenção, mas o interior e surpreendente, possui móveis e objetos que marcam um passado e mostra uma vida inteira. No fundo do terreno possui uma grande área verde que começou a ser cultivada por sua família a anos e que hoje ela cuida e pretende junto com órgãos responsáveis preservar esta área verde.

Ao final das visitas os grupos foram se encontrando na praça principal onde trocamos as experiências que cada grupo teve durante seu percurso foi bem interessante e diferente a experiência de cada grupo.

Responsabilidade Ambiental - VIVO

Impacto da VIVO no Meio Ambiente. Políticas e Procedimentos - criar o comprometimento de desenvolver e implementar uma política e procedimentos visando minimizar riscos e promover a sensibilização do público envolvido. . Gerenciamento de Resíduos - criar ferramentas para avaliar os resíduos gerados resultantes das operações da empresa e definir a forma mais adequada de coleta e destinação, bem como ações de minimização da geração. Contribuição da VIVO para o Meio Ambiente . Educação Ambiental - implementar campanhas e eventos internos e externos, visando a sensibilização ambiental dos colaboradores, clientes, comunidade e acionistas. Desenvolvimento da criatividade e percepção da gestão ambiental como fator de diferencial competitivo Comprometimento com a Comunidade e Governo. Emissões Eletromagnéticas – propiciar educação e informação à comunidade e participar das discussões dos aspectos legais junto aos órgãos reguladores e criar ferramentas para atualização de pesquisas técnicas sobre o assunto e cumprimento da Res. Anatel 303. Retrospectiva 2005: Dentre as principais ações adotadas pela Companhia destacam-se: . Recolhimento de baterias de celular nas lojas com o objetivo de conscientizar usuários sobre a importância deste recolhimento como uma atitude de preservação do meio ambiente. Também foi realizada a reciclagem de baterias de estação rádio base, cujo valor arrecadado foi doado ao Instituto VIVO para ser aplicado em projetos sócio-ambientais. Seguindo a mesma linha, a coleta seletiva de resíduos recicláveis nos prédios administrativos, vendidos pela empresa e o valor arrecadado doado a Instituições e Projetos Sócio-Ambientais.. A VIVO, através de sua Gerência de Meio Ambiente, tem buscado a integração de todos os departamentos internos com a questão ambiental, bem como a aplicação e expansão de seus programas ambientais em todas as regionais do país. Para tanto, iniciou, em junho, a Semana do Meio Ambiente, campanha direcionada para atingir estes objetivos, chamando-a de “I Semana Meio Ambiente VIVO – Gestão Ambiental no Mundo dos Negócios”. Esta semana inclui-se, a partir de então, no calendário de ações e campanhas internas da empresa. A Educação e o Marketing Ambiental são os principais instrumentos para a realização deste trabalho, juntamente com a colaboração das diversas áreas e pessoas das regionais.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

[P03] Religiosidade


Guaratinguetá prepara-se para canonização de Frei Galvão

A produção das famosas pílulas do Frei Galvão cresceu 50% depois que o Vaticano reconheceu um segundo milagre atribuído ao frade. Todo mês, a Irmandade Frei Galvão produz cerca de 90 mil unidades para o Brasil e até para o exterior. Produzidas a partir de papel higienizado e distribuídas gratuitamente, as pílulas trazem a frase "Após o parto, ò virgem mãe de Deus, permaneceste inviolada. Intercede por nós", atribuída ao religioso. A cidade se organiza agora para a visita do Papa e para um aumento de pelo menos 50% no número de turistas, hoje em média de 3 mil a 4 mil pessoas por mês. Em parceria com o escritório regional do Sebrae, as secretarias de Turismo e Cultura do município preparam os santuários, os principais locais de visitação e o comércio local para a chegada dos novos turistas, que deverão aumentar não só com a visita do Papa como durante todo o ano.
Guaratinguetá tem cerca de 115 mil habitantes e vive basicamente do comércio e das indústrias instaladas. Ferreira diz que a canonização de Frei Galvão trará um novo viés para a economia local.

Análise – Com o reconhecimento e aprovação da produção das pílulas do Frei Galvão que será o primeiro santo brasileiro, houve uma crescente demanda da religiosidade e procura das pílulas que são distribuídas gratuitamente, em homenagem ao santo. A partir desta canonização que foi anunciada durante o consistório ordinário público, ou seja, reunião dos cardeais presentes em Roma, ocorreu uma alta demanda de turistas na cidade de Guaratinguetá que vive praticamente do comercio local. Portanto cria-se então um novo meio de crescimento da economia local, através da atividade turística que poderá vir a ser explorada.

Proposta – Criar cursos de treinamentos junto com as redes hoteleiras já existentes e o comercio local sobre qualidade de atendimento, manipulação de alimentos, formação de preços, com o objetivo de oferecer um turismo de qualidade e experiência, mantendo os visitantes na cidade por mais tempo. A partir desta proposta cria-se também a possibilidade de criar novos atrativos e trabalhar co os os atrativos naturais já existentes.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

[P02] Economia e Cultura

Crise aérea faz procura por ônibus crescer 20%

Movimento dos vôos domésticos caiu 3,7% em agosto deste ano, em relação a 2006. No mesmo mês, número de passageiros de ônibus cresceu 20% nas rotas de até 600 km.O acidente com o Airbus A-320 da TAM em Congonhas - que deixou 199 mortos, há dois meses, na maior tragédia aérea da história do país - aumentou a desconfiança dos passageiros com o transporte.

Só no feriado de Sete de Setembro, por exemplo, 480 mil pessoas passaram pelos Terminais Rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara, em São Paulo - um resultado 10% maior do que o registrado no mesmo feriado do ano passado. De acordo com a Anac, a ocupação média dos aviões também recuou: de 73% em agosto de 2006 para 59% no mês passado.

Em julho, a taxa de ocupação havia sido de 72%. "Apesar de morrer muito mais gente nas rodovias, esses números mostram o medo do brasileiro de ficar preso nos aeroportos, sem conseguir viajar", diz o especialista em transportes Nazareno Stanislau Affonso.

Autor: O Estado de S. Paulo
Data: 17/09/07

Analise - A crise da aviação brasileira, ja vem se arrastando há muitos anos, chegando a um estágio que ninguem sabe mais o que fazer, restando apenas questionamentos como: o que podemos fazer? a quem recorrer? de quem é a culpa? O que sabemos ate então que os controladores de vôo, a economia, o overbooking, os militares e até o aquecimento global já foram culpados pela crise do setor aéreo, mas é ingenuidade continuarmos esperando que o problema seja resolvido por quem não tem incentivos para encontrar respostas.


Proposta - Para que o trafego aéreo volte a funcionar normalmente e a situação do caos aereo se normalise os consumidores precisam cobrar do governo qual a proposta de estratégia que será adotada para modernizar os sistemas, precisam rever toda a infra-estrutura dos aeroportos, suas políticas e pretensões salariais, que é a principal reivindicação dos controladores de vôo. Para que isso aconteça não adianta o governo prometer que irá dar uma solução definitiva, pedir uma data, prazo ou algo do gênero. Sendo que nada se resolve.


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